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19 de janeiro – 21 h
É preciso amar primeiro nossa criança, para depois amar e recebermos amor, se não for dessa forma, existirá sempre a tendência inconscientemente, de relacionamentos doentes e destrutivos, recriando os padrões da infância.
Todos precisamos de ter um lugar seguro, onde nos possamos sentir protegidos e seguros e quando pensamos na nossa infância, sentimos que tínhamos isso tudo. Era garantido.
Contudo, para algumas pessoas, pensar na infância, significa pensar em experiências negativas, em tristeza e em infelicidades.
O relacionamento que tivemos com nossos pais na infância, influencia cada relacionamento que temos na fase adulta. Todos precisamos ser vistos, ouvidos e compreendidos pelos nossos pais, mas a maioria nasceu de pais que carregam os seus próprios traumas não resolvidos, herdados da ascendência. Por esse motivo, também é difícil para eles saber como regular as suas próprias emoções e dessa forma, não conseguem lidar bem com as nossas enquanto filhos.
No entanto, quando somos crianças devemos aprender a expressar-nos e a dizer o que sentimos. Precisamos de uma figura adulta que nos guie no mar das emoções que existem nesta fase da vida.
Infelizmente, na maioria das vezes isso não acontece, e carregamos para a vida adulta a herança pesada de uma criança ferida.
– Quem é a criança interior
– Como acolher e curar a criança interior, dando-lhe a atenção que necessita para viver a vida com mais leveza
– Perda da ligação com a criança interior
– Consequências de quando o adulto não quer olhar nem curar as necessidades, quando a criança ainda espera algo
– O caminho de construção de um adulto saudável
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